segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Inquestionável!

Esta é a palavra que melhor se enquadra na superioridade ontem evidenciada pelo FCPorto! De um modo geral, o jogo de ontem não foi mais do que a confirmação do que se tem visto de Agosto até ao presente: o Porto é a melhor equipa, de longe, neste campeonato! A única que anula os adversários, a única que dá espectáculo, a única que joga MUITO bem... Resumindo, parece também ser a única equipa candidata ao título... em Novembro!

Em 10 jogos, 10 pontos nos separam do 2º. Exactamente a mesma distância que vai do 2º ao... 14º! Temos o melhor ataque, a melhor defesa, os 3 melhores marcadores (um deles com 10 golos, os outros dois com 6), o melhor jogador da competição (quem disser o contrário deve andar a dormir!), o melhor treinador... e podia continuar por aqui fora com tudo aquilo em que somos CLARAMENTE melhores que todos os outros!

Em relação a ontem, apenas alguns apontamentos porque as evidências dispensam comentários! Um público incansável encheu um estádio onde 11 artistas controlaram um jogo de 90 minutos como bem lhes apeteceu!
Deu para marcar de calcanhar, para gerir jogadores, para o Moutinho limpar os cartões, para cantar "olés" na bancada, para descansar na 2a parte! No fundo, deu para tudo!

O nosso treinador é um espectáculo dentro do espectáculo! É fantástico como prepara os jogos, como organiza a equipa, sim, mas o que mais dá prazer é ver praticamente um adepto no nosso banco de suplentes! Um treinador que festeja o 5º golo como se fosse o primeiro mostra claramente que sabe o que sentiam os adeptos na bancada. Sabe o que é ser Portista, sabe que queremos sempre mais! Cada vez mais, Villas-Boas conquista-nos!

Para terminar, duas coisas: Uma palavra aos adversários (só de ontem, porque na luta pelo título nem isso lhes podemos chamar!), que foram praticamente inexistentes. O treinador falhou claramente, ao pensar em defender num jogo que tinha que ganhar, ao desequilibrar a equipa e, pior, ao pensar que um só jogador poderia parar Hulk! No mínimo, ridículo! Nem David Luiz na primeira parte, nem Coentrão na segunda, conseguiram sequer estar perto disso! Foram ultrapassados como "O Incrível" bem entendeu! Estamos a falar dos tais dois tratados que valem para aí 50 milhões cada um. Está à vista a diferença de andamento! Não queria também deixar de mencionar o desnorte daquele rapaz que queria ir para o Atl. Madrid e não deixaram, que resolveu andar às cotoveladas no campo. Não lhe ficou bem, até porque usa braçadeira, e veio tomar banho mais cedo como se impunha!

Num resumo geral, 5 golos sem resposta, 10 pontos de distância à 10ª jornada, os jornais mundiais com manchetes de "Humilhação" e "Derrocada" (os nacionais são mais meiguinhos, não vão os 6 milhões não os comprar) e, finalmente, um jogo em que não se ouvem queixas do árbitro, das toupeiras ou do azar! Fomos melhores e a evidência é tal que as desculpas só podem ser imputadas a uma equipa... àquela que ontem no Dragão deu um recital tão grande que os bilhetes deviam ter custado o dobro!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A máquina continua!

Sexta jornada, sexta vitória! Num ritmo impressionante, o Dragão continua a incendiar quem no seu caminho se cruza! É um FC Porto cada vez mais mecanizado, mais oleado, que apresenta mais soluções e, como foi possível observar no último sábado, mais adulto. E com um treinador que vê o jogo a cada passo e com objectivos bem definidos, pensando sempre à frente do momento, esta equipa pode ir longe. Villas-Boas está sempre um passo à frente do momento de cada jogo e a forma como mexe na equipa permite-lhe mandar no jogo - aliado, claro está, ao trabalho que desenvolve com cada um durante a semana e com a qualidade da matéria-prima que tem à sua disposição!

Começando pelo início, o ponto de partida para qualquer análise sustentada, o Porto apresentou-se frente à Olhanense (que até à data, em 5 jogos, tinha apenas um golo sofrido, próximo do minuto 90 em Coimbra) com duas alterações naquela que tem sido a sua base: Fucile no lugar de Sapunaru, que ficou de fora da convocatória, e Otamendi no lugar de Maicon. Para cada uma destas alterações, na minha opinião, duas justificações distintas: No caso do lado direito, o adversário e o facto de o jogo ser em casa, propiciavam esta alteração. Villas-Boas vaticinara um adversário fechado no Dragão, logo, Fucile com as suas incursões pelo flanco direito seria muito mais útil à equipa do que o internacional romeno. Por outro lado, creio que o retorno de Sapunaru ao 11 na Bulgária será natural, por isso alguma gestão física da condição do lateral direito que mais jogos tem feito também terá sido importante. Já no caso do central argentino, não será de todo de colocar de parte que tenha entrado na equipa para ficar. Pelas conversas que tenho mantido com alguns adeptos, concordo que é uma pena retirar o brasileiro da equipa inicial. Contudo, não creio que Maicon seja ainda um jogador que ofereça as garantias de Rolando e Otamendi. Tem um potencial imenso - é forte no ar, rápido, fisicamente imperial, bom na marcação, mas falta-lhe (ainda) a serenidade natural de Rolando e a capacidade de análise que a maturidade de Otamendi (apesar dos seus 22 anos) lhe permite. Maicon é um grande central em potência, sim, tem jogado bem, indiscutivelmente, não merecia sair da equipa, mas... a pensar nas garantias do colectivo, Villas-Boas talvez passe a optar pelo argentino. Como adepto e admirador do trabalho que o jovem treinador português tem desenvolvido, seja qual for a decisão que o treinador tome, estou confiante que será a melhor para os objectivos da equipa.

Deixo também uma palavra para a estreia do central argentino. Ele que já disse que quer triunfar de dragão ao peito e, pelo que rezam as crónicas, é um líder dentro do campo, estreou-se a marcar de dragão ao peito! Um bom prenúncio, espero eu, para um jogador de quem os adeptos portistas muito aguardam!

Analisando o jogo propriamente dito, há detalhes que saltam à vista. Desde logo, um Hulk gigante, cheio de força, impressionante no arranque, no choque, na entrega que tem ao jogo! Arrasta consigo três ou quatro adversários e, mais ainda, consegue derrubá-los! Muita da irreverência deste dragão passa pelo nosso 12!
O meio-campo continua a funcionar bem, com Fernando a recuperar a bola bem mais à frente do que acontecia nos últimos anos, com Moutinho a permitir esse adiantamento do nosso médio mais recuado através da sua inteligência e posicionamento em campo. O nosso 8 é aliás, no meu entender, um dos grandes factores de equilíbrio e tranquilidade da equipa. Mais ainda, é o responsável pelas acelerações e abrandamentos da equipa. Joga, faz jogar, finta, passa, recupera bolas e ainda remata! Um verdadeiro 8, um craque daqueles discretos mas que faz toda a diferença numa equipa. De Belluschi já nem vou falar porque o nosso 7 continua a ser das unidades que mais me deixa impressionado nesta equipa!

A nível defensivo só podemos analisar este jogo pelo que o FCP não deixou a Olhanense fazer. A pressão na frente, a capacidade de a equipa não deixar o adversário sair e de tapar todos os perigos logo à saída do meio campo adversário são em grande parte resultado da pressão alta que André Villas-Boas implementou na sua equipa desde o início da época. Com naturalidade, resultado dos 2 golos marcados, somos já também a melhor defesa da competição.

O jogo, se analisado friamente, reduz-se a uma primeira parte avassaladora do Porto, em que poderia ter marcado 4 ou 5 golos, com um Hulk arrasador, e uma segunda parte de clara gestão, que pode não ter sido tão agradável para quem foi ao estádio, mas tê-lo-à sido certamente para uma equipa que tem agora deslocações a Sofia e a Guimarães e precisava de 45 minutos de gestão a uma velocidade de cruzeiro, de descansar com bola e mostrar que já é uma equipa adulta quando tem que ser. A 2ª parte não me impressionou pelo espectáculo, mas pela maturidade que a equipa demonstrou dentro do campo e, sinceramente, não esperava ver tão cedo!

Uma última palavra ainda para o impressionante arranque da nossa equipa! 6 jogos no campeonato, 6 vitórias, deixando já os segundos (Académica, Braga e Guimarães) a 7 pontos, um suposto candidato ao título a 9 pontos (metade dos disputados) e outro a 10! Parece-me, no mínimo, significativo! Na realidade, sou obrigado a considerar, para um treinador com pouco mais de 3 meses de trabalho, para uma equipa renovada, com novos princípios de jogo, que esta diferença é... impressionante!!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Garantias Azuis

A 5ª jornada da Liga traz-nos mais uma vitória azul. A 5ª desta época para o Campeonato, a 9ª consecutiva desde que Villas-Boas assumiu o comando da nossa equipa. Sem fazer um jogo vistoso, o F.C. Porto acaba por conseguir um jogo eficaz (o penalty falhado será talvez a excepção). Marca quando tem que marcar, a filosofia da equipa é prática - como tem que ser em jogos complicados deste calibre -, os jogadores sabem o papel de cada um e parece existir, acima de tudo, uma cumplicidade crescente entre os elementos da equipa.

Helton continua bem. Ontem não foi obrigado a trabalhos de maior. O Nacional rematou por 8 vezes à baliza do FC Porto, mas nenhum dos remates acertou no alvo. Não sei se mais alguma equipa esta época o terá feito, incluindo o Braga. A questão é que o Nacional não chega sequer a acertar na baliza uma única vez, o que me leva a questionar a opinião dos comentadores da TVI, que criticam a atitude da equipa do Nacional, segundo eles distinta em dois jogos. Digamos apenas que a diferença, no meu entender, está naquilo que uns jogam e não deixam jogar, enquanto outros não jogam e deixam jogar. Aliás, este Nacional não é uma equipa transcendente e as três derrotas consecutivas atestam isso mesmo.

A nossa defesa continua a ser talvez o ponto que mais treme. Não me espanta, pois Maicon está ainda em fase de afirmação na defesa (não se tem saído nada mal!) e de entendimento com Rolando. Sapunaru é esforçado, melhor no choque, mas continua a ser talvez o ponto fraco desta defesa. E Álvaro Pereira continua a atacar bem mas, talvez, a necessitar que André Villas-Boas coloque alguma água na fervura na sua confiança, que começa a ser excessiva e a proporcionar alguns erros defensivos.

No meio campo, João Moutinho com a sua entrega, simplicidade e, acima de tudo, qualidade, é o ponto de equilíbrio entre um Fernando gigante e um Belluschi que, pessoalmente, me encanta cada vez mais a cada jogo que passa. O toque de bola, a qualidade no passe, a capacidade como muda o flanco de jogo com uma precisão impressionante e a forma como ocupa os espaços nas costas dos três avançados, faz do argentino um jogador cada vez mais importante na equipa. Uma palavra também para Micael e Souza, que mostram humildade suficiente para entrar em campo o tempo que o treinador entende e encarar os poucos minutos que jogam com a mesma seriedade que já os vimos encarar 90'!

Na frente, Falcão necessita claramente marcar alguns penaltys com o resultado decidido. É que depois dos falhanços da época passada, creio que colocar um jogador tão intermitente a marcar um penalty a 5 minutos do intervalo, que nos poderia ter dado a tranquilidade do 0-2 antes do intervalo, não terá sido a melhor opção. Hulk talvez fosse uma opção mais viável. Entendo a vontade de Villas-Boas devolver a confiança e os golos ao Falcão, mas creio que terá sido arriscado e, pessoalmente, não o faria. Mas em entrega ao jogo e luta, o colombiano não deixa créditos por mãos alheias e dá "água pela barba" a todos os centrais que pela frente lhe surgem. Luta até não poder mais e falta-lhe um ou dois golos seguidos para voltar à eficácia e confiança do ano passado. Nas linhas, Varela continua um transportador de jogo nato e Hulk, por muito que ande desaparecido (ontem foi dos mais discretos em campo), é... o Incrível! A forma como recupera a bola e arranca para a linha de fundo é impressionante. Está claramente mais jogador de equipa, porque o Hulk que chegou ao F.C. Porto nunca iria fazer um passe atrasado, ia tentar passar por toda a gente que lhe aparecesse à frente. É isto que se espera de Hulk, que de um momento para o outro faça a diferença, seja a assistir, seja a marcar!

Mais duas palavras, bastante rápidas, sobre dois assuntos que não têm necessariamente a ver com aspectos tácticos ou colectivos da Nossa equipa. Por um lado, quero realçar a primeira vez que me lembro de Bruno Paixão arbitrar um jogo do F.C. Porto sem termos motivos de queixa (não vi ainda o lance do suposto penalty para o Nacional, mas pelos vistos até teremos por uma vez na vida motivos para agradecer a esta tentativa de árbitro de futebol). Por outro lado, continuo a assistir a um claro clubismo puro da parte da comunicação social! Por um lado, o Nacional, que claramente não tinha capacidade para mais e que não jogou por aí além nos dois jogos que venceu para a Liga, nas palavras dos comentadores da TVI parecia o favorito e com obrigação de ganhar o jogo! E a constante tentativa de fazer João Moutinho falar sobre o Sporting já começa a ser uma aberração! O Homem está no Porto, o Sporting é passado! O que vale é que o nosso gabinete de comunicação não perde as qualidades que nele me impressionam e Moutinho também não é propriamente burro, como os jornalistas o tentam fazer! Depois de confundirem o Falcão com um miúdo argentino de um clube da capital, agora só lhes faltou chorar por causa da derrota caseira do Nacional. Podiam, pelo menos, ser profissionais e esconder a "clubite" que os assola enquanto trabalham.

E assim segue a nossa caminhada, até que a confiança excessiva nos traia. É que, sinceramente, não vejo equipa alguma que nos consiga derrotar pela qualidade!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

(Villas-)Boas surpresas

Após mais um jogo no Dragão, o oitavo consecutivo a vencer e, sinceramente, a ser claramente superior em relação às equipas que defrontamos esta época, é natural que comecemos a pensar em grandes conquistas para esta temporada. Mais ainda quando a competição europeia em que nos inserimos tem gravada na nossa última participação um dos momentos mais bonitos e emocionantes do nosso Clube. Mas vamos por partes.

Para mim, há um culpado para toda esta transformação em relação à última temporada: André Villas-Boas. A forma de estar em campo, a ligação entre sectores (principalmente do meio campo para o ataque, que o ano passado era praticamente inexistente), a própria ocupação dos espaços e a atitude da equipa (menos expectante relativamente às equipas do Professor Jesualdo Ferreira) parecem-me muito mais adequadas à realidade da Liga Portuguesa relativamente à forma de jogar da nossa equipa no passado recente. Não quero no entanto desprestigiar o trabalho do Professor que, independentemente de críticas, nos deu bastante enquanto timoneiro da nossa equipa e, também por isso, merece a minha consideração e admiração.

Voltando a falar da nossa equipa, creio que Villas-Boas acima de tudo entende os adversários, faz um trabalho fantástico de preparação de cada jogo (tem largos anos de experiência neste campo, o que também ajuda) e, até ver, não se tem comportado nada mal na leitura de jogo no decurso do mesmo. No trabalho de campo, há sinais claros do dedo do nosso novo treinador. Na baliza, Helton surge com uma confiança ainda maior do que em anos anteriores (a braçadeira parece ajudar no processo). A nossa defesa apresenta preocupações posicionais semelhantes às do ano anterior, mas uma atitude muito menos passiva, mais agressiva (no bom sentido), mesmo tendo perdido o seu "patrão". Sapunaru foi recuperado (ele que me desculpe, mas eu continuo com algumas dúvidas relativamente às garantias que nos poderá dar) e Maicon ocupa para já sem reparos de maior a pesada herança que Bruno Alves deixou. No meio campo (para mim, o sector onde mais se notam as diferenças), João Moutinho é bem mais posicional do que Meireles, menos vertical, com um passe mais curto. Fernando ocupa espaços mais subidos no terreno, com uma atitude mais agressiva, bem ao seu estilo. O que permitiu a recuperação de uma das principais figuras deste arranque de época: Fernando Belluschi! No esquema táctico da época transacta, o nosso 7 perdia-se em terrenos mais recuados, em trabalhos de recuperação de bola e ocupação de espaços, que não são, nem de longe nem de perto, propícios às suas características. Belluschi é um jogador de último passe, para jogar próximo do trio ofensivo, para estar próximo da área. A ligação que já aqui referi do meio campo com o trio ofensivo passa muito, na minha opinião, pelas novas funções deste argentino.

No ataque, o Porto coloca mais jogadores em terreno ofensivo, o que permite mais linhas de passe e, consequentemente, maior possibilidade de desequilíbrio aos nossos artistas do um-para-um - Hulk, principalmente, mas também Varela, Christian Rodriguez ou o próprio Ukra. Continuo expectante relativamente a James e Walter, dois jovens de quem muito se falou e a quem Villas-Boas parece estar a dar tempo de adaptação, sem querer queimar etapas na sua integração.

Oito vitórias consecutivas são já uma realidade, mas o que está para vir não é fácil e o caminho é longo. Villas-Boas não tem parado de salvaguardar a primeira derrota nas conferências de imprensa (outro parâmetro cada vez mais fundamental no dia-a-dia de um treinador e onde, também aí, André tem sido claramente superior aos seus "oponentes", os jornalistas). E esta preparação será fundamental para que a equipa encare essa derrota, que acabará certamente por surgir, com naturalidade e facilmente volte a adquirir dinâmica de vitória.

Por fim, e porque as comparações do nosso treinador com Mourinho são sempre efectuadas, gostaria de chamar a atenção para algo a que ainda não vi qualquer referência. Quando chegou ao Porto, o actual treinador do Real teve meia época para trabalhar com parte dos jogadores que estiveram consigo no ano seguinte, começar a construir as bases da equipa que nos levou ao sucesso em Sevilha e Gelsenkirchen. O nosso treinador chega no final de uma época, encontra uma equipa com rotinas de outro treinador e confere-lhe um cunho pessoal precisamente em factores que eram o ADN na equipa do Professor Jesualdo. Para mim, este factor é ainda mais meritório.

E agora a Madeira, onde outros já caíram e nós continuaremos a demanda para reaver algo que é nosso: o título de Campeão Nacional!

P.S. Como adepto, o mínimo que posso exigir a um Clube como o nosso quando disputa uma competição como a Liga Europa é a vitória! Quem mais do que nós, entre as equipas que estão nesta competição, está habituado a jogar a Champions, chegando quase sempre à 2ª fase da competição? Temos estruturas a todos os níveis para vencer (novamente) a 2ª competição mais importante da Uefa. A ver vamos que outras Boas surpresas o André tem para nós!